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05-Fev-2005 |
Página 2 de 5 CONTROVÉRSIAS NUNCA FUI POLÉMICO POR VONTADE PRÓPRIA O seu trajecto como director-geral do Benfica tem sido marcado por várias controvérsias com outros agentes da modalidade, no entanto, esta é a primeira entrevista que dá desde o início desta época. Cansou-se de ser polémico? Nunca fui polémico por vontade própria mas apenas por reagir a ataques de algumas pessoas que têm inveja e não querem o sucesso do Benfica. Nesta época, essas pessoas recuaram um bocado e resfriaram um pouco os seus ataques e devem ter percebido que estou no Benfica para ser campeão, mas, também, para ajudar a modalidade. Não posso conceber que as pessoas tenham uma postura na minha frente e outra quando falam para a comunicação social. Já perdi muitos jogos importantes e não faltei ao respeito a ninguém e, por exemplo, perdi 6-0 no Freixieiro e dei os parabéns aos seus dirigentes, enquanto isso houve jogos em que ganhámos, fiquei com a mão esticada porque não foram capazes de me cumprimentar. Mas já teve que ir a tribunal devido a fortes acusações a alegadas relações entre o arbitro Vítor Rodrigues e o Freixieiro… Os árbitros têm direito a errar como qualquer pessoa, mas quando vejo que há premeditações não fico calado. A juíza, apesar de reconhecer que me excedi, deu-me razão porque entendeu que aquilo que disse foi no calor de um jogo, mas que nunca quis prejudicar a vida pessoal do árbitro. No final do julgamento dirigi-me ao Vítor Rodrigues e pedi-lhe desculpa pela forma como expressei publicamente o meu sentimento.
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