A Águia-real e os dois burrinhos.

Era uma vez uma Águia-real, que já de sua natureza foi criada para altos voos o que criava muita inveja a vários animais, nomeadamente aos burros.

Estando novamente num dos seus voos e como normalmente olhava para baixo e via alguns burros mas não lhes ligava importância, mas desta vês tentou perceber o que diziam os burritos.

Um burro primeiro e no dia seguinte outro burro, mas como voava alto não ouvia muito bem o que diziam, pelo que a Águia-real começou a pensar no que poderiam estar a falar os dois burros, um burro que nunca teve asas para voar, e o outro burro que devia era estar caladinho pois normalmente voa mas a custa de coelhos que lhes dão falsas asas, mas neste momento anda em queda livre porque os coelhos têm estado escondidos na toca e assim as coisas tornam-se mais difíceis para ele. Mas como a Águia-real já está habituada a estas burrices, pensou e disse deve ser azia, como diz o velho ditado vozes de burros não chegam aos céus.

• Mas a águia ficou atenta, será que ambos os burritos estão a espera do coelho?
• Só pode.

Nota: As personagens desta fábula são fictícias; qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência.

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